Para que os alunos do profº Reinaldo Matias Fleuri, possam compartilhar momentos de estudo.
Grupo Multiplicidade
Multiplicidade
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
pedido de desculpas
Queridos colegas, infelizmente nem sempre podemos dar continuidade a nossos sonhos, por isso venho avisá-los de que não vou poder concluir a disciplina com vocês, espero com essa decisão, não prejudicar a turma. Assim sendo, estou avisando-os com antecedência para que possam se organizar nas apresentações. A minha parte é, diferença de geração, que é a última do grupo. Peço-lhes imensas desculpas, e desejo-lhes muito sucesso. Um abraço, Joce Giotto.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Nosso Seminário
Olá pessoal,
Como está o conteúdo de nosso Seminário?
Como está o cenário para apresentação d nosso teatro?
BJks. Janaina
Como está o conteúdo de nosso Seminário?
Como está o cenário para apresentação d nosso teatro?
BJks. Janaina
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Declaração de Salamanca
Um dos principais documentos em defesa da educação inclusiva é a Declaração de Salamanca (UNESCO), criada em 1994, na Espanha. Ela chama atenção dos governantes para o atendimento das pessoas com deficiência na rede regular de ensino. Esta instituiu que:
Cada criança tem características, interesses, capacidades de aprendizagem que lhe são próprios; os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenha em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades; as pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas comuns, que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades. (Declaração de Salamanca, 1994)
A declaração de Salamanca (1994) dá as seguintes prerrogativas aos governos:
• atribuam a mais alta prioridade política e financeira ao aprimoramento de seus sistemas educacionais no sentido de se tornarem aptos a incluírem todas as crianças, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais;
• adotem o princípio de educação inclusiva em forma de lei ou de política, matriculando todas as crianças em escolas regulares, a menos que existam fortes razões para agir de outra forma;
• desenvolvam projetos de demonstração e encorajem intercâmbios em países que possuam experiências de escolarização inclusiva;
• estabelecem mecanismos participatórios e descentralizados para planejamento, revisão e avaliação de provisão educacional para crianças e adultos com necessidades educacionais especiais;
• invistam maiores esforços em estratégias de identificação e de intervenção precoces, bem como nos aspectos vocacionais da educação inclusiva;
• garantam que, no contexto de uma mudança sistêmica, programas de treinamento de professores, tanto em serviço como durante a formação, incluam a provisão de educação especial dentro de escolas inclusivas. (Declaração de Salamanca, 1994)
Artigos informativos.com.br
Suzi
Cada criança tem características, interesses, capacidades de aprendizagem que lhe são próprios; os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de modo que tenha em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades; as pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas comuns, que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades. (Declaração de Salamanca, 1994)
A declaração de Salamanca (1994) dá as seguintes prerrogativas aos governos:
• atribuam a mais alta prioridade política e financeira ao aprimoramento de seus sistemas educacionais no sentido de se tornarem aptos a incluírem todas as crianças, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais;
• adotem o princípio de educação inclusiva em forma de lei ou de política, matriculando todas as crianças em escolas regulares, a menos que existam fortes razões para agir de outra forma;
• desenvolvam projetos de demonstração e encorajem intercâmbios em países que possuam experiências de escolarização inclusiva;
• estabelecem mecanismos participatórios e descentralizados para planejamento, revisão e avaliação de provisão educacional para crianças e adultos com necessidades educacionais especiais;
• invistam maiores esforços em estratégias de identificação e de intervenção precoces, bem como nos aspectos vocacionais da educação inclusiva;
• garantam que, no contexto de uma mudança sistêmica, programas de treinamento de professores, tanto em serviço como durante a formação, incluam a provisão de educação especial dentro de escolas inclusivas. (Declaração de Salamanca, 1994)
Artigos informativos.com.br
Suzi
sábado, 13 de novembro de 2010
Apresentação/Seminário
Olá, pessoal!
Tudo bem com vocês? Não poderei me reunir no dia 15/11 em função de um compromisso assumido anteriormente. Por favor, contem comigo. Posso fazer a introdução sobre educação inclusiva como vocês já assinalaram e, também, sobre deficiência mental e deficiência física. Tenho, também, um estudo e uma apresentação feita sobre diferenças para que possamos entender qual perspectiva adotamos quando falamos das diferenças.
Sugiro que vocês estipulem o tempo que terei para as apresentações e me organizarei com base neste tempo.
Gostaría de estar com vocês no dia 15/11. Que pena!
Um grande abraço e aguardo retorno.
Rosangela Machado
Tudo bem com vocês? Não poderei me reunir no dia 15/11 em função de um compromisso assumido anteriormente. Por favor, contem comigo. Posso fazer a introdução sobre educação inclusiva como vocês já assinalaram e, também, sobre deficiência mental e deficiência física. Tenho, também, um estudo e uma apresentação feita sobre diferenças para que possamos entender qual perspectiva adotamos quando falamos das diferenças.
Sugiro que vocês estipulem o tempo que terei para as apresentações e me organizarei com base neste tempo.
Gostaría de estar com vocês no dia 15/11. Que pena!
Um grande abraço e aguardo retorno.
Rosangela Machado
sábado, 6 de novembro de 2010
Encontro
Olá galera!
Conversando com a Gisele tivemos a ideia de nos encontrar no dia 15/11, pois no dia 20 de novembro como tínhamos cogitado fica totalmente invíavel já que terei compromisso o dia inteiro.
Fica aí a sugestão.
Grande abraço.
Victor Capoeira
Conversando com a Gisele tivemos a ideia de nos encontrar no dia 15/11, pois no dia 20 de novembro como tínhamos cogitado fica totalmente invíavel já que terei compromisso o dia inteiro.
Fica aí a sugestão.
Grande abraço.
Victor Capoeira
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Teatro
Olá galera...
Já estou com saudades de nossas aulas.
E por onde anda nosso Teatro.
Bjks. Janaina
Já estou com saudades de nossas aulas.
E por onde anda nosso Teatro.
Bjks. Janaina
domingo, 3 de outubro de 2010
olá pessoal, até q fim consegui, chatinho....se comunicar pelo computador, rsrs... já falei com a Selma Adão,do movimento negro....ela vai no dia 23 no periodo matutino, fazer uma fala...sobre os negros no Brasil, e em SC. pensei em apresentar uma oficina para confeccionar as abayomis( bonecos) q simboliza o movimento negro e afro-brasileiro....esses bonecos, as maes nos navios faziam com pedaços de pano, para as crianças brincarem, ok e sobre o encontro q ficamos de marcar, o q vcs acham de 11 ou 12 de outubro? pelo menos o quarteto( eu, Flavia, Victor e Boris )os outros pela distancia...seja dificil, né? pode ser em minha casa, aqui em Sao José....precisamos definir qual o assumto para cada um ....bjs coraçao de todos , e sintam-se abraçados e uma boa semana. Gisele.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
SER HOMEM OU SER MULHER : O GÊNERO DO SER HUMANO
Dra .Martha Freitas é mestre em sexologia e membro titular da Harry Benjamin International Gender Dysphoria Association-HBIGDA, em 1998, publicou pela Editora Vozes " O meu sexo real " onde analiza a origem somática, congêntita e neurobiológica da transexualidade, além de sexóloga e terapeuta de gênero é engenheira, filósofa e escritora. Em sua clínica GENDERCARE , avalia e trata pessoas com disforias de gênero ou transtornos de Identidade de Gênero (GID), classificadas no CID 10 como F64.0
http://www.gendercare.com
A consciência da própria condição de gênero , a própria
crença do ser homem ou mulher é o melhor referencial na
classificação de gênero; Na identidade de gênero, e na
autonomia individual de gênero, inclusive na designação do
registro civil.
Nos humanos, existem núcleos neurais gênero diferenciados.
Esses núcleos promovem reações autônomas a estímulos, que
terminam por estampar na memória emocional do indivíduo
vivências gênero diferenciadas.
. Tal diferenciação neural leva à formação da identidade
neuro-psíquica de gênero a qual não está necessariamente em
harmonia com a conformação genital e/ou a criação.
. O transexualismo, é uma disforia de gênero, um problema
biológico e congênito; uma discordância entre dois sistemas
biológicos: o neural e o genital. Mas o neural prevalece,
porque determina o si-mesmo neuro-psíquico da pessoa.
. Só de transexuais existem aproximadamente 4 milhões de
disfóricos no mundo
. A pessoa tem todos os direitos sobre a sua classificação de
gênero
. Terceiros não podem classificar o gênero de uma pessoa à
revelia de sua vontade.
. A pessoa é autônoma na definição de sua identidade, sendo
agente do reconhecimento e reitificação pessoal.
. Nenhuma visão de mundo, de sociedade, de valores....pode
desconsiderar a autonomia da pessoa , da cidadã , da
paciente.
. O ser humano é um organismo em contato perpétuo com um
ambiente, que se auto-referencia nesse ambiente, de forma
autônoma, como pessoa. Como agente de sua realidade e de sua
identidade e, jamais, como paciente.
. É Não podemos ignorar a compreensão das pessoas sobre si
mesmas, sobre quem são, como se vêm, como se compreendem e
como se sentem.
SUZI CARLY CASSETTARI MACHADO
Dra .Martha Freitas é mestre em sexologia e membro titular da Harry Benjamin International Gender Dysphoria Association-HBIGDA, em 1998, publicou pela Editora Vozes " O meu sexo real " onde analiza a origem somática, congêntita e neurobiológica da transexualidade, além de sexóloga e terapeuta de gênero é engenheira, filósofa e escritora. Em sua clínica GENDERCARE , avalia e trata pessoas com disforias de gênero ou transtornos de Identidade de Gênero (GID), classificadas no CID 10 como F64.0
http://www.gendercare.com
A consciência da própria condição de gênero , a própria
crença do ser homem ou mulher é o melhor referencial na
classificação de gênero; Na identidade de gênero, e na
autonomia individual de gênero, inclusive na designação do
registro civil.
Nos humanos, existem núcleos neurais gênero diferenciados.
Esses núcleos promovem reações autônomas a estímulos, que
terminam por estampar na memória emocional do indivíduo
vivências gênero diferenciadas.
. Tal diferenciação neural leva à formação da identidade
neuro-psíquica de gênero a qual não está necessariamente em
harmonia com a conformação genital e/ou a criação.
. O transexualismo, é uma disforia de gênero, um problema
biológico e congênito; uma discordância entre dois sistemas
biológicos: o neural e o genital. Mas o neural prevalece,
porque determina o si-mesmo neuro-psíquico da pessoa.
. Só de transexuais existem aproximadamente 4 milhões de
disfóricos no mundo
. A pessoa tem todos os direitos sobre a sua classificação de
gênero
. Terceiros não podem classificar o gênero de uma pessoa à
revelia de sua vontade.
. A pessoa é autônoma na definição de sua identidade, sendo
agente do reconhecimento e reitificação pessoal.
. Nenhuma visão de mundo, de sociedade, de valores....pode
desconsiderar a autonomia da pessoa , da cidadã , da
paciente.
. O ser humano é um organismo em contato perpétuo com um
ambiente, que se auto-referencia nesse ambiente, de forma
autônoma, como pessoa. Como agente de sua realidade e de sua
identidade e, jamais, como paciente.
. É Não podemos ignorar a compreensão das pessoas sobre si
mesmas, sobre quem são, como se vêm, como se compreendem e
como se sentem.
SUZI CARLY CASSETTARI MACHADO
terça-feira, 28 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
datas das aulas de mestrados
Setembro.2010 | 14h-22h | 27 (ao invés de 16) | Sala ced 618 |
Setembro.2010 | 09h-18h | 28 (ao invés de 17) | Sala ced 618 |
Novembro.2010 | 14h-22h | 22 | Auditorio do ced/ufsc |
Novembro.2010 | 09h-18h | 23 | Auditorio do ced/ufsc |
Novembro.2010 | 14h-22h | 29 | Auditorio do ced/ufsc |
Novembro.2010 | 09h-18h | 30 | Auditorio do ced/ufsc |
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Trabalho semenário dia 22 e 23 / 11
Olá amigos espero que este Blog seja muito util para nossa comunicação.
Um super beijo!
Um super beijo!
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