Ola pessoal!
Nunca esqueçam de assinar todas as suas postagens, pois se não não saberemos quem esta postando o recado!
Beijos a todos!
ASS: Suzi
Para que os alunos do profº Reinaldo Matias Fleuri, possam compartilhar momentos de estudo.
Grupo Multiplicidade
Multiplicidade
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Teatro
Olá galera...
Já estou com saudades de nossas aulas.
E por onde anda nosso Teatro.
Bjks. Janaina
Já estou com saudades de nossas aulas.
E por onde anda nosso Teatro.
Bjks. Janaina
domingo, 3 de outubro de 2010
olá pessoal, até q fim consegui, chatinho....se comunicar pelo computador, rsrs... já falei com a Selma Adão,do movimento negro....ela vai no dia 23 no periodo matutino, fazer uma fala...sobre os negros no Brasil, e em SC. pensei em apresentar uma oficina para confeccionar as abayomis( bonecos) q simboliza o movimento negro e afro-brasileiro....esses bonecos, as maes nos navios faziam com pedaços de pano, para as crianças brincarem, ok e sobre o encontro q ficamos de marcar, o q vcs acham de 11 ou 12 de outubro? pelo menos o quarteto( eu, Flavia, Victor e Boris )os outros pela distancia...seja dificil, né? pode ser em minha casa, aqui em Sao José....precisamos definir qual o assumto para cada um ....bjs coraçao de todos , e sintam-se abraçados e uma boa semana. Gisele.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
SER HOMEM OU SER MULHER : O GÊNERO DO SER HUMANO
Dra .Martha Freitas é mestre em sexologia e membro titular da Harry Benjamin International Gender Dysphoria Association-HBIGDA, em 1998, publicou pela Editora Vozes " O meu sexo real " onde analiza a origem somática, congêntita e neurobiológica da transexualidade, além de sexóloga e terapeuta de gênero é engenheira, filósofa e escritora. Em sua clínica GENDERCARE , avalia e trata pessoas com disforias de gênero ou transtornos de Identidade de Gênero (GID), classificadas no CID 10 como F64.0
http://www.gendercare.com
A consciência da própria condição de gênero , a própria
crença do ser homem ou mulher é o melhor referencial na
classificação de gênero; Na identidade de gênero, e na
autonomia individual de gênero, inclusive na designação do
registro civil.
Nos humanos, existem núcleos neurais gênero diferenciados.
Esses núcleos promovem reações autônomas a estímulos, que
terminam por estampar na memória emocional do indivíduo
vivências gênero diferenciadas.
. Tal diferenciação neural leva à formação da identidade
neuro-psíquica de gênero a qual não está necessariamente em
harmonia com a conformação genital e/ou a criação.
. O transexualismo, é uma disforia de gênero, um problema
biológico e congênito; uma discordância entre dois sistemas
biológicos: o neural e o genital. Mas o neural prevalece,
porque determina o si-mesmo neuro-psíquico da pessoa.
. Só de transexuais existem aproximadamente 4 milhões de
disfóricos no mundo
. A pessoa tem todos os direitos sobre a sua classificação de
gênero
. Terceiros não podem classificar o gênero de uma pessoa à
revelia de sua vontade.
. A pessoa é autônoma na definição de sua identidade, sendo
agente do reconhecimento e reitificação pessoal.
. Nenhuma visão de mundo, de sociedade, de valores....pode
desconsiderar a autonomia da pessoa , da cidadã , da
paciente.
. O ser humano é um organismo em contato perpétuo com um
ambiente, que se auto-referencia nesse ambiente, de forma
autônoma, como pessoa. Como agente de sua realidade e de sua
identidade e, jamais, como paciente.
. É Não podemos ignorar a compreensão das pessoas sobre si
mesmas, sobre quem são, como se vêm, como se compreendem e
como se sentem.
SUZI CARLY CASSETTARI MACHADO
Dra .Martha Freitas é mestre em sexologia e membro titular da Harry Benjamin International Gender Dysphoria Association-HBIGDA, em 1998, publicou pela Editora Vozes " O meu sexo real " onde analiza a origem somática, congêntita e neurobiológica da transexualidade, além de sexóloga e terapeuta de gênero é engenheira, filósofa e escritora. Em sua clínica GENDERCARE , avalia e trata pessoas com disforias de gênero ou transtornos de Identidade de Gênero (GID), classificadas no CID 10 como F64.0
http://www.gendercare.com
A consciência da própria condição de gênero , a própria
crença do ser homem ou mulher é o melhor referencial na
classificação de gênero; Na identidade de gênero, e na
autonomia individual de gênero, inclusive na designação do
registro civil.
Nos humanos, existem núcleos neurais gênero diferenciados.
Esses núcleos promovem reações autônomas a estímulos, que
terminam por estampar na memória emocional do indivíduo
vivências gênero diferenciadas.
. Tal diferenciação neural leva à formação da identidade
neuro-psíquica de gênero a qual não está necessariamente em
harmonia com a conformação genital e/ou a criação.
. O transexualismo, é uma disforia de gênero, um problema
biológico e congênito; uma discordância entre dois sistemas
biológicos: o neural e o genital. Mas o neural prevalece,
porque determina o si-mesmo neuro-psíquico da pessoa.
. Só de transexuais existem aproximadamente 4 milhões de
disfóricos no mundo
. A pessoa tem todos os direitos sobre a sua classificação de
gênero
. Terceiros não podem classificar o gênero de uma pessoa à
revelia de sua vontade.
. A pessoa é autônoma na definição de sua identidade, sendo
agente do reconhecimento e reitificação pessoal.
. Nenhuma visão de mundo, de sociedade, de valores....pode
desconsiderar a autonomia da pessoa , da cidadã , da
paciente.
. O ser humano é um organismo em contato perpétuo com um
ambiente, que se auto-referencia nesse ambiente, de forma
autônoma, como pessoa. Como agente de sua realidade e de sua
identidade e, jamais, como paciente.
. É Não podemos ignorar a compreensão das pessoas sobre si
mesmas, sobre quem são, como se vêm, como se compreendem e
como se sentem.
SUZI CARLY CASSETTARI MACHADO
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